quarta-feira, 20 de maio de 2009

BIM e BOM e você Sifu!!!!

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Integração custará R$ 510 mi 

Licitação prevê que uma empresa irá controlar a arrecadação dos ônibus da capital, CPTM e Metrô 

Já não chega essa porcaria desse BOM agora vem o BIM
 
Começa a sair do papel o Bilhete Integrado Metropolitano (BIM), sistema pelo qual os passageiros de 39 cidades da região metropolitana de São Paulo, incluindo a capital, poderão se deslocar por um tempo determinado usando todos os meios de transportes participantes. Trata-se da expansão do bilhete único que já existe na capital para os demais municípios.

A empresa ou o consórcio - brasileiro ou internacional - que vencer a concorrência do BIM terá de pagar indenização de R$ 200 milhões à Prefeitura de São Paulo pelos investimentos já realizados na implementação do bilhete único na capital, desde maio de 2004. O vencedor terá custos de R$ 310 milhões para instalar o esquema, além de gerenciar o sistema de arrecadação da Linha 4-Amarela do Metrô até o início da operação comercial, prevista para até o início de 2010, e assumir integralmente os sistemas de arrecadação da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da São Paulo Transporte (SPTrans), que administra os ônibus na capital.

Só esse sistema triplo - Metrô, CPTM e SPTrans - arrecada anualmente pelo menos R$ 4,6 bilhões, com 14.788 ônibus, 118 trens do metrô, 110 da CPTM e 14 da Linha 4 (previstos). São 28 terminais de ônibus e 154 estações metroferroviárias que operam 7.575 pontos de recarga e atendem mais de 4,1 bilhões de passageiros/ano. 

De hoje até 15 de junho, a minuta da concorrência estará à disposição dos interessados em participar da disputa. Já a instalação do sistema único de arrecadação centralizada, modernizado e incluindo os serviços prestados aos usuários ocorrerá até 24 meses depois da assinatura do contrato. 

A concessão será feita por meio de parceria público-privada (PPP), por 30 anos, com contrato reajustado anualmente pelo IPC-Fipe. Vencerá aquele que oferecer o menor valor da contraprestação a ser paga pela administração pública, nesse caso o governo estadual e a Prefeitura. Está prevista ainda a participação de futuras operadoras, gestoras de serviços de transportes de outros municípios da região metropolitana de São Paulo, que poderão aderir ao sistema BIM.

O processo licitatório terá inversão de fases, com propostas de preço sendo apresentadas no início; só depois os concorrentes deverão comprovar que estão habilitadas para operar o serviço.

Será necessário fazer uma câmara de compensação, chamada de clearing house, para administrar o dinheiro das passagens, além de implantar novos validadores de bilhetes, bloqueios e sistemas (softwares) para leitura dos bilhetes.

A remuneração da empresa que vai operar o bilhete será calculada pelo serviço prestado - preço unitário de transações de validação dos bilhetes, valor arrecadado - multiplicado pelo desempenho da operadora, descontadas ainda as despesas acessórias, que são os investimentos para validar cartão de crédito e débito. 

A LICITAÇÃO

COMO SERÁ FEITA

A concessão será feita por meio de parceria público-privada (PPP), por 30 anos

Vencerá aquele que oferecer o menor valor da contraprestação a ser paga pela administração pública, nesse caso o governo estadual e a Prefeitura 

OBRIGAÇÕES DO VENCEDOR

Investir em validadores, bloqueios, softwares e atualizações tecnológicas (num valor previsto em R$ 310 milhões) e gerenciar o sistema de compensação

Indenizar a Prefeitura de São Paulo pelos investimentos realizados na implementação do Sistema de Bilhetagem Eletrônica do Bilhete Único desde maio de 2004 (cerca de R$ 200 milhões)

Instalar o sistema de arrecadação da Linha 4-Amarela do Metrô até o início da operação comercial prevista para o início de 2010.

Assumir integralmente os serviços dos sistemas de arrecadação da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e São Paulo Transporte (SPTrans), com exceção de cobradores, em até 12 meses da assinatura do contrato

Implementar o sistema único de arrecadação centralizada, modernizado e incluindo os serviços a usuários, até 24 meses após a assinatura do contrato

Instalar um serviço de ouvidoria para atender os usuários

Aceitar a adesão de outros operadores da região metropolitana de São Paulo

Transferir ao governo os ativos e toda a tecnologia obtida ao fim da concessão, sem nenhum tipo de ônus 
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Fonte: Folha da Tarde
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Opinião PIG 2010: "TERCEIRIZAÇÃO TUCANA, porque ninguém faz uma pesquisa de satisfação com relação ao cartão BOM, que foi sorrateiramente terceirizado, para uma empresa que não se preocupa com o consumidor, que pede prazos de 20 a 30 dias para resolver algum problema, que não devolve o crédito para o usuário, que lhe fornece o número de um telefone que não funciona. CHEGA SERRA, LARGA A MÃO DE ENTREGAR O QUE É DO POVO DE GRAÇA, ESSES SERVIÇOS SÃO PATRIMÔNIOS DAS EMPRESAS RESPONSÁVEIS, NÃO DEVENDO IR PARA AS MÃOS DE GRUPOS TUCANOS IRRESPONSÁVEIS, CHEGA DE TEJOFRAN, CHEGA DE DUCTOR, CHEGA DE TELAR, CADÊ A IMPRENSA QUE TANTO ADORA FALAR EM PETROBRÁS E NÃO VÊ A MARACUTAIA QUE COMEÇOU COM O COVAS, PASSOU PELO ALCKMIN E AGORA ESTÁ INDO A FORRA COM O SERRA. CHEGA!!!!!"

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