Criado em 1944 pelo Governo do Estado de São Paulo, o Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros (HMLMB) foi inaugurado para prestar atendimento a mulheres carentes, especialmente gestantes e parturientes. Em 1978, o hospital tornou-se próprio da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, governado por José Serra e Gilberto Kassab, mas com verbas do governo FederalO hospital ganhou o Selo de Qualidade Hospitalar, concedido pela Associação Paulista de Medicina e pelo CREMESP. Também conquistou o prêmio "Maternidade Segura", que foi entregue ao Hospital em 26/03/2001, em cerimônia que contou com a presença do Governador do Estado, Geraldo Alckmin.
Agora que vocês foram apresentados ao hospital tucano...Uma bebê prematura foi dada como morta durante o parto, na última sexta-feira (3), e, depois de passar quatro horas sozinha na sala cirúrgica, foi vista se mexendo por uma faxineira que a recolheria com o lixo hospitalar. A família tinha registrado o óbito quando soube que ela estava viva. O parto ocorreu às 18h25, e a criança foi achada pela funcionária às 22h30.Segundo a mãe da menina, a dona-de-casa Renata Alves de Oliveira, 32, os médicos não acreditaram na primeira vez em que a faxineira alertou sobre a bebê no lixo. Foi preciso que ela os chamasse novamente para que prestassem socorro.O pai da bebê, o motorista Alexandre Góes, 32, que havia registrado a morte, voltou à polícia. Desta vez para dizer que a filha estava viva. O bebê está em estado gravíssimo.A criança, que recebeu o nome de Giovana Vida Góes.A Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo não informou o nome do médico e se ele continua a trabalhar nem se manifestou sobre as acusações da família de que um funcionário teria dito que a gestante tinha outros três filhos e por isso não haveria problema se o bebê morresse. . Se esse é o hospital com selo de "maternidade segura", imagine como deve ser as maternidades inseguras do governador José Serra.
Agora que vocês foram apresentados ao hospital tucano...Uma bebê prematura foi dada como morta durante o parto, na última sexta-feira (3), e, depois de passar quatro horas sozinha na sala cirúrgica, foi vista se mexendo por uma faxineira que a recolheria com o lixo hospitalar. A família tinha registrado o óbito quando soube que ela estava viva. O parto ocorreu às 18h25, e a criança foi achada pela funcionária às 22h30.Segundo a mãe da menina, a dona-de-casa Renata Alves de Oliveira, 32, os médicos não acreditaram na primeira vez em que a faxineira alertou sobre a bebê no lixo. Foi preciso que ela os chamasse novamente para que prestassem socorro.O pai da bebê, o motorista Alexandre Góes, 32, que havia registrado a morte, voltou à polícia. Desta vez para dizer que a filha estava viva. O bebê está em estado gravíssimo.A criança, que recebeu o nome de Giovana Vida Góes.A Secretaria de Estado da Saúde do Estado de São Paulo não informou o nome do médico e se ele continua a trabalhar nem se manifestou sobre as acusações da família de que um funcionário teria dito que a gestante tinha outros três filhos e por isso não haveria problema se o bebê morresse. . Se esse é o hospital com selo de "maternidade segura", imagine como deve ser as maternidades inseguras do governador José Serra.
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Fonte: Blog Amigos do Presidente Lula
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