quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

A crise, segundo a Fiat

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A expectativa da indústria automobilística com a crise não é de todo pessimista. A Fiat, por exemplo, estava produzido 3 mil carros por dia antes da crise. Mas em um quadro em que todos os fornecedores estavam trabalhando 24 horas por dia para dar conta do recado.
Para este ano, a aposta é de 2.400 carros por dia, uma quantidade bastante expressiva, se se levar em conta que o ano passado foi atípico. De fato, sempre após um ciclo de vendas baixas, segue-se uma bolha, na qual a demanda reprimida é atendida de uma vez, até voltar ao novo padrão de normalidade.
A visão da Fiat mundial é que a crise não irá chegar em sua plenitude ao Brasil. O país irá sentir os reflexos da crise mundial, da Europa, Estados Unidos e, especialmente, da China, mas em dose bem mais branda. Por isso mesmo, estão mantidos todos os planos de investimentos no país. O máximo que poderá ocorrer será algum atraso, em função de reavaliações de mercado.
Os financiamentos de veículos voltaram aos padrões pré-crise, com taxas entre 1,6% a 1,8% ao mês. Apenas as exigências, agora, são maiores. Antes, passou com carteira de identidade na frente de uma financeira, saía com um financiamento.
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Fonte: Blog Luis Nassif Online
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Opinião PIG 2010: "Não é a toa que a Fiat vem despontando como a grande montadora do Brasil na atualidade, nesse aspecto os italianos não são bobos, chegaram devagarinho e conquistaram o mercado. Vi esses dias uma entrevista do Presidente da Ford no Brasil, que fez uma analise positiva a respeito da crise, a Ford assim como a Fiat não querem baixar a guarda nesse mercado disputadissimo, as duas ao contrario da GM tem muita gordura para queimar ainda, souberam aproveitar a boa fase para se capitalizar, já a GM mandou todo seu lucro para bancar sua matriz e agora sofre por tabela os efeitos da crise."

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